segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Depois do Hércules...



Material utilizado :

Cana Rapture Black Knigth 3,00 mts
Carreto  4000 
Fio multifilamento 0,19 mm
Clip Barros
Artificial Westlab  Macua 165 A40.


                       
  Pescarias com o patrocinio TBF - Barros &  Trabucco







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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Comunicado Oficial das Comissões de Pescadores e População da Costa Portuguesa


Comunicado
 oficial das Comissões de Pescadores e População da Costa Portuguesa a 08-01-2014.


Caros companheiros da pesca e do marisco !



As Comissões Pescadores População da Costa Portuguesa ( grupo de trabalho da pesca ludica) foram hoje contactadas pelo Secretário de Estado do Mar onde foi transmitido que a portaria da pesca ludica, que todos aguardamos, já foi assinada pelos ministérios que tutelam e tambem já se encontra na Imprensa Nacional da Casa da Moeda para publicação.



Assim que a portaria for publicada irá haver reuniões em toda aCosta Portuguesa no sentido de analizar e explicar aos portugueses as alterações.



Até breve,


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Diplodus vulgaris






Diplodus vulgaris  é uma espécie de peixe da família Sparidae, facilmente identificado pelas duas bandas pretas que possui, uma na cabeça e outra no pedúnculo caudal, sendo os juvenis facilmente confundidos com outros peixes do género Diplodus. Nomes comuns: safia.


Anatomia

Possui o corpo alongado, com a presença de escamas nas bochechas e no opérculo. Boca terminal, com lábios grossos. Cada mandíbula apresenta oito incisivos estreitos, e por trás destes, várias séries de molares (3-5 na mandíbula superior, e 2-4 na inferior). A barbatana dorsal apresenta 11-12 raios duros e 13-16 raios moles (XI-XII + 13-16). A barbatana anal apresenta 3 raios duros e 12-15 raios moles (III + 12-15). A linha lateral apresenta entre 51-61 escamas até à base da barbatana caudal. A sua cor é geralmente cinzenta, variando entre o acastanhado e o esverdeado. Apresenta uma banda preta na nuca até a margem superior do opérculo, que pode mesmo circundar totalmente o peixe, e uma banda preta ao longo do pedúnculo caudal, sobrepondo-se à base das barbatanas dorsal e anal. Atinge um tamanho máximo de 45 cm, tendo sido registados indivíduos com 1,3 kg.

Distribuição e habitat

Bentopelágico e oceanódromo. É uma espécie eurialina que se encontra em zonas de fundo rochoso ou arenoso, a profundidades até aos 160 m, sendo mais frequente aos 0-30 m. Os juvenis são por vezes encontrados em pradarias de ervas marinhas e os adultos habitam em águas costeiras de clima subtropical (50°N - 40°S, 26°W - 36°E). Distribui-se pelo Atlântico Este, desde o Golfo da Biscaia até à África do Sul.

Dieta

Omnívoro ou carnívoro, sendo a sua dieta constituída principalmente por crustáceosmoluscos e vermes.

Reprodução[editar | editar código-fonte]

Hermafrodita. Atinge a idade de primeira maturação aos dois anos, com aproximadamente 15-20 cm de comprimento. As épocas de reprodução variam consoante a distribuição biogeográfica. No Mediterrâneo Oeste ocorre de Outubro a Novembro, na região Este, de Dezembro a Janeiro, sendo que na região da Argélia ocorrem duas fases, uma primeira de Dezembro a Janeiro e a segunda de Maio a Junho.

Fonte: Wikipédia

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Dicentrarchus labrax




Dicentrarchus labrax é uma espécie de peixe da família Moronidae de tons acinzentados. Vulgarmente conhecido em Portugal por robalo, é muito apreciado na culinária portuguesa e de outros países europeus. O seu habitat inclui estuários, lagoas, águas costeiras e rios e estende-se a todas as águas em torno da Europa, nomeadamente: a região oriental do Oceano Atlântico, desde a Noruega ao Senegal, o Mediterrâneo e o Mar Negro.

Biologia

O robalo legítimo (Dicentrarchus labrax) é comum em todo o Mediterrâneo, no mar Negro e no Atlântico Nordeste, da Noruega ao Senegal. Vive em águas costeiras, até uma profundidade de 100 m (normalmente no inverno), bem como em águas salobras de estuários e lagunas costeiras (no verão), podendo, ocasionalmente, ser encontrado em rios. Os juvenis são gregários, especialmente durante as migrações sazonais, formando cardumes. Os adultos são menos gregários. O robalo é um predador voraz, alimentando-se de crustáceos, moluscos e peixes. No Mediterrâneo, os robalos atingem a maturidade sexual aos três anos, no caso dos machos, e aos quatro anos, no caso das fêmeas; no Atlântico, a maturidade sexual é atingida aos quatro e aos sete anos, respetivamente.

Cultura

O robalo, tal como a dourada, é desde há muito cultivado com métodos extensivos tradicionais, que permitem que os peixes selvagens entrem em lagunas, cuja entrada é em seguida fechada, prendendo os no seu interior, como é o caso da «vallicoltura » em Itália e dos «esteros» no sul de Espanha. Os robalos assim retidos alimentam-se de forma natural até serem capturados. Contudo, na década de 1960, cientistas do Mediterrâneo começaram a desenvolver métodos de criação intensivos, baseados em complexas técnicas de produção de juvenis. No final da década de 1970, estas técnicas estavam bem desenvolvidas na maior parte dos países mediterrânicos. O funcionamento de uma estação de produção de juvenis é muito técnico e requer pessoal altamente qualificado. As estações de produção de juvenis são frequentemente independentes e vendem juvenis às explorações de engorda. A reprodução do robalo é completamente controlada nas instalações. Os ovos fecundados são recolhidos à superfície do tanque de desova e colocados em bacias de incubação até à sua eclosão. As larvas são então transferidas para tanques de alevinagem. Depois de terem absorvido o respetivo saco vitelino, as larvas recebem uma alimentação muito específica, baseada, numa primeira fase, em microalgas e zooplâncton e, posteriormente, à medida que vão crescendo, em artémia (um pequeno crustáceo). Este alimento vivo é sempre produzido na estação de produção. Após um ou dois meses, as larvas são transferidas para a unidade de desmame, onde são habituadas a uma alimentação artificial. Em seguida, os alevins são transferidos para a unidade de criação de juvenis, onde são alimentados com granulados durante dois meses, após o que são transferidos para uma exploração de engorda. Na maior parte dos casos, a engorda é feita em jaulas flutuantes (por exemplo, no Mediterrâneo e nas ilhas Canárias). Existem igualmente explorações que produzem robalos em tanques em terra, que geralmente utilizam um sistema de recirculação que permite controlar a temperatura da água. Algumas explorações ainda utilizam métodos extensivos e semi-intensivos. O robalo de criação é geralmente capturado quando atinge um peso de 300 a 500 g, o que representa um período de vida de um a dois anos, consoante a temperatura da água.

Produção e comércio

A aquicultura assegura uma parte muito substancial da produção de robalo, embora 10 % da produção mundial de robalo ainda provenham da pesca. A União Europeia é o maior produtor mundial de robalo, com 80 % da produção, seguida do Egito, o segundo maior produtor. No interior da União, a Grécia é o principal produtor, seguida da Espanha. As exportações para países terceiros são muito pouco significativas, contrastando com o importante volume das importações, provenientes principalmente da Turquia. A Itália, a Grécia e os Países Baixos são os principais importadores de robalo da Turquia. No caso da Itália, estas importações respondem à procura local; contudo, a Grécia e os Países Baixos tendem a reexportar robalo para outros países da UE. Com efeito, o comércio de robalo entre países da UE é muito importante, sendo a Grécia o principal exportador e a Itália o principal importador, seguida do Reino Unido, França, Espanha e Portugal. Em 2011, Portugal produziu cerca de 460 toneladas , sendo a produção semi-intensiva em esteiros (antigas salinas) o principal método utilizado. As zonas de produção localizam-se nas Rias de Aveiro, Alvor, Formosa e nos Estuários do Mondego e Guadiana. Existe ainda uma empresa, localizada no porto de Sines, que utiliza o método de produção intensivo em estruturas flutuantes.

Fonte: Wikipédia


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Diplodus sargus





Diplodus sargus  é uma espécie de peixes marinhos ósseos conhecidos pelo nome comum de sargo. A espécie é originária da costa leste do Atlântico , com uma distribuição que vai desde o Golfo da Biscaia até ao sul da África, incluindo as ilhas da Macaronésia, o Mediterrâneo e, embora rara, o Mar Negro. São ocasionalmente encontrados indivíduos na costa africana do Índico, incluindo as costas da África do SulMoçambique e Madagáscar, e muito raramente em outras áreas daquele oceano, como na costa de Omã. É um peixe activo que habita a zona de rebentação das vagas, embora possa ser encontrado até 50 m de profundidade.

Descrição

Corpo oval, elevado e comprimido dorso-ventralmente, com a boca ligeiramente protáctil permitindo a distenção anterior dos maxilaresno momento de ingestão da presa, com comprimento em geral 20–30 cm, com uma média de 22 cm. Alguns indivíduos atingem 45 cm de comprimento. A cor dominante é o prateado e, para além de uma mancha no pedúnculo caudal, apresenta faixas verticais escuras, mesmo nos maiores indivíduos .
Atinge a maturidade sexual quando atinge por volta dos 17 cm, em geral aos dois anos de vida. O período de reprodução coincide com o final do inverno e a primavera (no caso de D. sargus cadenati nos Açores ocorre entre Março e Junho) . A espécie éhermafrodita protândrica, com os indivíduos atingindo a maturidade sexual como machos, com alguns indivíduos mutando para fêmeas num período de vida posterior.
habitat preferencial são as zonas do infralitoral de fundo rochoso ou semi-arenoso, sendo frequente a sua concentração em zonas portuárias, independentemente do tipo de fundo, onde se alimentam de restos de peixe rejeitados pelos pescadores.
É um peixe omnívoro cuja alimentação preferida são os pequenos moluscoscrustáceossalpasalgaspoliquetas e equinodermes . Apresentam também comportamento necrófago, reflexo da versatilidade alimentar da espécie, o que lhe permite associação alimentar alimentar com outros peixes, como os salmonetes (Mullus surmuletus). As fortes maxilas e os dentes bem desenvolvidos permitem-lhe esmagar conchas e corais.
Ocorrem em geral em cardumes com cerca de uma dezena de indivíduos, muitas vezes incluindo indivíduos de outras espécies, sendo comuns em buracos de média dimensão e nas zonas de rebentação junto à costa .
A espécie é alvo de uma pescaria comercial com capturas de 3 713 t no ano de 2008 . A espécie é também produzida em aquacultura. A espécie é consumida apenas em fresco, sendo que o seu sabor se altera rapidamente após a morte do animal.

Subespécies

A espécie apresenta pelo menos 7 subespécies taxonomicamente validadas com a seguinte distribuição geográfica:
  • Diplodus sargus ascensionis (Valenciennes, 1830), em torno da ilha de Ascensão;
  • Diplodus sargus cadenati (de la Paz, et al., 1974), ao largo das costas da Macaronésia e do noroeste da África;
  • Diplodus sargus capensis (Smith, 1846): nas costas de AngolaÁfrica do Sul e Moçambique;
  • Diplodus sargus helenae (Sauvage, 1879): no litoral da ilha de Santa Helena;
  • Diplodus sargus kotschyi (Steindachner, 1876): ao largo de Madagáscar e outras regiões costeiras do Oceano Índico;
  • Diplodus sargus lineatus (Valenciennes, 1830): ao largo de Cabo Verde;
  • Diplodus sargus sargus (Linnaeus, 1758) no Mediterrâneoe Mar Negro.

Fonte: Wikipédia 



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